O mundo que o cercava era cético e furioso. Quem poderia acreditar que aquele menino, menino como todos os outros, iria ser diferente. Ninguém sabia dizer por que ele acreditava, mas ele acreditava. Seus pais nunca viram sentido em aquilo tudo. Ele era um adolescente e eles acreditavam que aquilo iria acabar logo.
Para ele, o mundo que ele vivia era muito diferente do dos pais. Para ele era algo tão óbvio acreditar. Para eles, tão absurdo. Aquilo fluía de dentro dele, enchia e preenchia o seu interior. Mas para seus pais aquilo não passava de uma bobagm de adolescente.
Tudo o que ele mais amava era o oposto daquilo que os pais queriam para ele. Como ele podia ser tão diferente? Como e onde eles haviam errado? Não conseguiam se conformar que o seu filho pudesse dar tanto crédito, tempo e amor a algo que ele não podia ver. A sua crença era muitas vezes abominável por eles.
Naquele momento, ele estava no quarto sozinho, precisando do conforto. Ele sabia muito bem que mesmo que os seus pais o abandonassem, Ele não iria abandonar.
"- Ó Deus, a ti, tudo, e nada menos do que tudo, entrego..."
Aquela deveria ser uma data muito especial. Era o aniversário do seu Melhor Amigo. Mas para ele aquele dia estava sendo um tanto difícil.
Na sala, no jardim, na cozinha, muitas pessoas caminhavam. bem vestidas, rindo bebendo, comemorando não aquele aniversário, mas o seu próprio ego. Fazendo uma festa para a sua vaidade.
A mãe o chamou, queria apresentar alguns meninos da sua idade para ver se ele se tornava um adolescente normal, depois iria apresentá-lo a algumas meninas, talvez assim ele parasse com aquele papo de esperar a sua futura esposa. Retirando ele do quarto, o levou para a sala. De alguma maneira, ele conseguiu escapar dela.
Voltou ao quarto, retirando a sua gravata. Pensou como seria bom fugir daquele lugar. estava quase chorando. Trancou a porta. Parou em frente ao espelho.
"- Feliz natal para você!"
Ele sabia que aquilo lá fora não fazia parte dele, nem ele daquele mundo. Mas pôs-se a admirar. Ele era um escolhido para estar naquele lugar e fazer a diferença e o fato de ele ser atacado pelos próprios pais não poderia abala-lo. Ele estava firme na Rocha, que está firme Nele, nunca será abalado.
sexta-feira, dezembro 17, 2004
segunda-feira, novembro 15, 2004
Cap. VIII - Jeova Jire
Ele corre. Tropeça, cai, levanta, corre. Não, ele não está desesperado. Muito pelo contrário, está cheio de esperança. E ele sabe que foge por causa desta esperança. Muitos correm attrás dele, com paus e pedras em punho, prontos para matá-lo.
Para ele, o pior não é morrer. Talvez a morte seria um tremendo alívio. Ele iria morar com o seu Senhor, não teria mais que fugir. Mas ele sabia se ele morresse, seria mais dificil para os seus poucos irmãos continuarem.
Corria, mas não sabia onde nem quando iria parar. talvez eles o alcançassem, talvez Deus iria prover mais uma vez a escapatória.
A rua estava se transformando em um beco. Via que, ao fim deste beco, havia um muro. Começou a preocupar-se, mas seguiu as instruções de continuar correndo. Quando começou a chegar mais perto, pode ver uma pequena rua que seguia rente ao muro. Entrou. Continuou a correr mas, esta rua também não tinha saída.
Ajoelhou-se e clamou por Deus. Clamou por aquele Deus que ele amava e adorava, o Deus pelos quais ele estava sendo persewguido.
Ele começava a ouvir a voz da multidão que se aproximava. Orava a Deus entregando tudo a Ele mais uma vez, confiando Nele.
Derrepente, sua oração foi interrompida por um som de janela se abrindo. Olhou para o lado e pode ver alguém chama-lo no prédio ao lado. Ele correu, entrou no apartamento, que em seguida fechou a janela. Lá dentro, outra igreja clandestina se escondia. Estavam orando pelos irmãos que poderiam estar passando por dificuldades quando ouviram alguém orar do lado de fora. Ele estava a salvo agora.
A multidão chegou. Para onde ele havia ido? Sumiu? Desapareceu? Fugiu por onde? Muitos no seu íntimo pensaram que, para ele ter escapado, o seu Deus devia ser muito poderoso. E provedor.
Para ele, o pior não é morrer. Talvez a morte seria um tremendo alívio. Ele iria morar com o seu Senhor, não teria mais que fugir. Mas ele sabia se ele morresse, seria mais dificil para os seus poucos irmãos continuarem.
Corria, mas não sabia onde nem quando iria parar. talvez eles o alcançassem, talvez Deus iria prover mais uma vez a escapatória.
A rua estava se transformando em um beco. Via que, ao fim deste beco, havia um muro. Começou a preocupar-se, mas seguiu as instruções de continuar correndo. Quando começou a chegar mais perto, pode ver uma pequena rua que seguia rente ao muro. Entrou. Continuou a correr mas, esta rua também não tinha saída.
Ajoelhou-se e clamou por Deus. Clamou por aquele Deus que ele amava e adorava, o Deus pelos quais ele estava sendo persewguido.
Ele começava a ouvir a voz da multidão que se aproximava. Orava a Deus entregando tudo a Ele mais uma vez, confiando Nele.
Derrepente, sua oração foi interrompida por um som de janela se abrindo. Olhou para o lado e pode ver alguém chama-lo no prédio ao lado. Ele correu, entrou no apartamento, que em seguida fechou a janela. Lá dentro, outra igreja clandestina se escondia. Estavam orando pelos irmãos que poderiam estar passando por dificuldades quando ouviram alguém orar do lado de fora. Ele estava a salvo agora.
A multidão chegou. Para onde ele havia ido? Sumiu? Desapareceu? Fugiu por onde? Muitos no seu íntimo pensaram que, para ele ter escapado, o seu Deus devia ser muito poderoso. E provedor.
quinta-feira, setembro 09, 2004
Cap. VII - A Fuga da Noiva (Parte II)
Lá estava ela. Suja, cansada, vestido rasgado e suor escorrendo pelo rosto. O que ela faria agora? O pai iria buscá-la onde estivesse. Por um momento, chegou a pensar que havia cometido um erro. mas, ao lembrar que estava vestida de noiva, viu que situação pior seria ter se casado com um homem que ela mal conhecia, mas que seu pai havia escolhido para separa-la de Cristo.
A sua corrida havia se tornado um caminhar; esse caminhar, por sua vez, já estava se tornando um arrastar. Ela precisava parar. Nisso, a provisão de deus se demonstrou mais uma vez: quando levantou os olhos, viu uma pequena vila no meio da floresta. saindo de uma das humildes casas, uma antiga amiga da sua mãe. Ela reconheceu a menina e foi ao seu auxílio.
Ela levou a garota para dentro da sua casa, lhe deu roupas novas e algo para comer e beber. Ela contou à amiga tudo oq eu seu pai havia feito desde a morte da sua mãe para mantê-la longe da igreja. A amiga lembrou que seu pai não era assim antigamente, mas que o assassinato da sua mãe havia feito ele mudar muito.
Assassinato? Sim, explicou a amiga, ela havia sido assassinada na cidade enquanto lia a Bíblia na praça. O governo hava proíbido qualquer manifestação cristã e qualquer igreja de operar.
Isso fez com a menina descobrisse o motivo da crueldade do seu pai. Mas ele jamais entenderia que ela estava disposta a morrer por Cristo, da mesma maneira que a sua mãe.
Ela precisava sair dali. Logo seu pai descobriria seu paradeiro. A amiga conseguiu para ela uma carona até a cidade, só que ela deveria ficar escondida. Os empregados do seu pai deveriam estar procurando ela por toda a parte.
Antes de sair, deixou uma carta para a amiga levar até a sua igreja. Eles estariam correndo risco agora.
A sua corrida havia se tornado um caminhar; esse caminhar, por sua vez, já estava se tornando um arrastar. Ela precisava parar. Nisso, a provisão de deus se demonstrou mais uma vez: quando levantou os olhos, viu uma pequena vila no meio da floresta. saindo de uma das humildes casas, uma antiga amiga da sua mãe. Ela reconheceu a menina e foi ao seu auxílio.
Ela levou a garota para dentro da sua casa, lhe deu roupas novas e algo para comer e beber. Ela contou à amiga tudo oq eu seu pai havia feito desde a morte da sua mãe para mantê-la longe da igreja. A amiga lembrou que seu pai não era assim antigamente, mas que o assassinato da sua mãe havia feito ele mudar muito.
Assassinato? Sim, explicou a amiga, ela havia sido assassinada na cidade enquanto lia a Bíblia na praça. O governo hava proíbido qualquer manifestação cristã e qualquer igreja de operar.
Isso fez com a menina descobrisse o motivo da crueldade do seu pai. Mas ele jamais entenderia que ela estava disposta a morrer por Cristo, da mesma maneira que a sua mãe.
Ela precisava sair dali. Logo seu pai descobriria seu paradeiro. A amiga conseguiu para ela uma carona até a cidade, só que ela deveria ficar escondida. Os empregados do seu pai deveriam estar procurando ela por toda a parte.
Antes de sair, deixou uma carta para a amiga levar até a sua igreja. Eles estariam correndo risco agora.
terça-feira, agosto 31, 2004
Cap. VI - Normal de mais
Ele tinha aceitado a Jesus como seu Salvador fazia 14 anos, ou seja, a maior parte da sua vida ele foi crente. Tinha agora 18 anos, mas a sua decisão não era mais tão firme.
Ele ia na faculdade, tinha amigos, ia em baladas, ficava com as meninas, tudo normal.
Ele não via problema nenhum nisso, afinal, ele era um cara normal.
Ele não queria ser um daqueles fanáticos só porque ele era crente.
Mas nos últimos tempos ele sentia uma coisa diferente. Um vazio, algo que ele não conseguia explicar estava tomando conta do seu ser. O que estava havendo com ele?
E agora, naquele momento, ele estava quebrantado. Pra falar a verdade, não sei que circunstâncias levaram ele a entender. Mas agora, eu tenho certeza, a vida dele iria mudar.
Ele era normal de mais. Esqueceu-se que ele estava aqui com a missão de ser um anormal. Um anormal, para servir a Deus, coisa que ninguém estava preocupado em fazer.
Ele ia na faculdade, tinha amigos, ia em baladas, ficava com as meninas, tudo normal.
Ele não via problema nenhum nisso, afinal, ele era um cara normal.
Ele não queria ser um daqueles fanáticos só porque ele era crente.
Mas nos últimos tempos ele sentia uma coisa diferente. Um vazio, algo que ele não conseguia explicar estava tomando conta do seu ser. O que estava havendo com ele?
E agora, naquele momento, ele estava quebrantado. Pra falar a verdade, não sei que circunstâncias levaram ele a entender. Mas agora, eu tenho certeza, a vida dele iria mudar.
Ele era normal de mais. Esqueceu-se que ele estava aqui com a missão de ser um anormal. Um anormal, para servir a Deus, coisa que ninguém estava preocupado em fazer.
segunda-feira, junho 07, 2004
Cap. V - Diferente
Ele sabia que, se continuasse firme na fé, teria de enfrentar seus colegas.
Onde ele estudava, nenhum de seus colegas tinham Jesus como Salvador, todos eles estava como ovelhas desgarradas, seguindo cada um o seu próprio caminho.
Ele era tachado, ignorado e zombado. nenhum gostava da sua compania, nenhum queria ele por perto.
Quando perguntavam o porquê de ele ser ignorado, sempre respondiam:
"-Tentamos fazer com que ele fosse legal. Convidamos ele para fazer coisas, ir a lugares e experimentar outras coisas, mas ele nunca quis."
Quando voltava para as suas casas, os colegas se deparavam com a realidade: aquele mundinho em que viviam não trazia felicidade. E que, mesmo fazendo coisas, indo a lugares e experimentando outras coisas, não eram felizes de verdade. Tudo isso passava, ficava uma tristeza, depressão...nessas horas lembravam do Diferente que, mesmo ignorado, era feliz. O que el tinha?
Ele, porém, voltava para a sua casa feliz. Ele tinha Jesus e para ele bastava. Ser ignorado deixava ele chateado, mas ele tinha um consolador que estava sempre com ele, um rocha firme. Ele nunca seria abalado.
Onde ele estudava, nenhum de seus colegas tinham Jesus como Salvador, todos eles estava como ovelhas desgarradas, seguindo cada um o seu próprio caminho.
Ele era tachado, ignorado e zombado. nenhum gostava da sua compania, nenhum queria ele por perto.
Quando perguntavam o porquê de ele ser ignorado, sempre respondiam:
"-Tentamos fazer com que ele fosse legal. Convidamos ele para fazer coisas, ir a lugares e experimentar outras coisas, mas ele nunca quis."
Quando voltava para as suas casas, os colegas se deparavam com a realidade: aquele mundinho em que viviam não trazia felicidade. E que, mesmo fazendo coisas, indo a lugares e experimentando outras coisas, não eram felizes de verdade. Tudo isso passava, ficava uma tristeza, depressão...nessas horas lembravam do Diferente que, mesmo ignorado, era feliz. O que el tinha?
Ele, porém, voltava para a sua casa feliz. Ele tinha Jesus e para ele bastava. Ser ignorado deixava ele chateado, mas ele tinha um consolador que estava sempre com ele, um rocha firme. Ele nunca seria abalado.
quarta-feira, maio 26, 2004
Cap. IV - A Fuga da Noiva
Ao se olhar no espelho, começou a chorar. Não podia imginar que seu pai iria tão longe para separa-la da sua fé.
Lá estava ela, vestida de noiva, pronta para casar com um homem que ela nunca havia visto. Mas seu pai sabia: ele jamais deixaria ela professar sua fé em Cristo. Para o pai, isto bastava.
Ele olhava a filha pronta para o casamento, chorando, mas, mesmo assim, não se arrependia. O noivo era rico, da mesma religião que ele, ia levar a sua filha para longe daquela igreja que ele tinha tanta raiva. Sorriu para a filha e saiu do quarto.
A ama que havia cuidado dela desde bebê estava com o coração partido. sentia que devia fazer algo. Disse para a menina que, assim ue o carro saísse para leva-la até a igreja, que ela pedisse para parar no meio da floresta para contemplá-la pela última vez, já que se mudaria para outro país. Antes de dar as últimas instruções, o motorista chegou para buscar a noiva.
Quando o carro estava passando pela floresta, ela lembrou o conselho da ama e pediu para o motorista que parasse o carro. Ele parou. Ela disse que sairia do carro e colheria algumas flores para se lembrar daquele lugar. Foi nesse momento que ela entendeu o que a ama iria dizer para ela fazer. Começou entrar na floresta, segurando flores na mão. Quando já estava numa distância considerável, começou a correr. Fugiu.
O motorista, estranhando a demora da menina, foi atrás dela. Mas ela já estava logne aquela hora.
Na igreja, o noivo já estava impaciente. O pai dela caminhava de um lado para o outro quando o motorista entrou sozinho naquela "igreja":
"-Ela fugiu!"
A família entrou em pânico. Foram procura-la no lugar onde o motorista disse que havia parado, mas depois de tanto tempo, ela já estava muito longe.
Lá estava ela, vestida de noiva, pronta para casar com um homem que ela nunca havia visto. Mas seu pai sabia: ele jamais deixaria ela professar sua fé em Cristo. Para o pai, isto bastava.
Ele olhava a filha pronta para o casamento, chorando, mas, mesmo assim, não se arrependia. O noivo era rico, da mesma religião que ele, ia levar a sua filha para longe daquela igreja que ele tinha tanta raiva. Sorriu para a filha e saiu do quarto.
A ama que havia cuidado dela desde bebê estava com o coração partido. sentia que devia fazer algo. Disse para a menina que, assim ue o carro saísse para leva-la até a igreja, que ela pedisse para parar no meio da floresta para contemplá-la pela última vez, já que se mudaria para outro país. Antes de dar as últimas instruções, o motorista chegou para buscar a noiva.
Quando o carro estava passando pela floresta, ela lembrou o conselho da ama e pediu para o motorista que parasse o carro. Ele parou. Ela disse que sairia do carro e colheria algumas flores para se lembrar daquele lugar. Foi nesse momento que ela entendeu o que a ama iria dizer para ela fazer. Começou entrar na floresta, segurando flores na mão. Quando já estava numa distância considerável, começou a correr. Fugiu.
O motorista, estranhando a demora da menina, foi atrás dela. Mas ela já estava logne aquela hora.
Na igreja, o noivo já estava impaciente. O pai dela caminhava de um lado para o outro quando o motorista entrou sozinho naquela "igreja":
"-Ela fugiu!"
A família entrou em pânico. Foram procura-la no lugar onde o motorista disse que havia parado, mas depois de tanto tempo, ela já estava muito longe.
segunda-feira, maio 24, 2004
Cap. III - Lágrimas no Campo de Margaridas
Aquele jardim era afastado do centro da cidade. Ela o considerava o seu lugar preferido, um refúgio.
Naquele momento, aquele era o único lugar para ir.
Chorando, ela retirou o veu e se deitou no meio das margardas que cobriam o campo inteiro.
"-Vai, te mata!"
Ela não podia vê-lo, mas sabia que ele estava ali, como um leão que ruge, procurando devorá-la.
"-Eles estão mortos, só falta você estar..."
"-Eles morreram pela fé!"
"-Viu? Onde está Aquele teu senhor? Deixou teus pais e irmãos morrerem!"
"-Ele está comigo!"
"-Assassinados pelos atiradores"
"-Mártires!"
"-Idiotas! Morreram por um Deus que não impediu o seu assassinato. Você vai morrer também pela mão de um qualquer! Melhor se matar agora!"
"-Retire-se diabo! O meu Senhor Jesus é o único! Ele me sustentará! Retire-se! Em nome de Jesus!
E ele se retirou. Era derrotado. E naquele momento ela sentiu que os anjos iriam servi-la e que Aquele que a criou nunca iria abandona-la naquela situação.
Naquele momento, aquele era o único lugar para ir.
Chorando, ela retirou o veu e se deitou no meio das margardas que cobriam o campo inteiro.
"-Vai, te mata!"
Ela não podia vê-lo, mas sabia que ele estava ali, como um leão que ruge, procurando devorá-la.
"-Eles estão mortos, só falta você estar..."
"-Eles morreram pela fé!"
"-Viu? Onde está Aquele teu senhor? Deixou teus pais e irmãos morrerem!"
"-Ele está comigo!"
"-Assassinados pelos atiradores"
"-Mártires!"
"-Idiotas! Morreram por um Deus que não impediu o seu assassinato. Você vai morrer também pela mão de um qualquer! Melhor se matar agora!"
"-Retire-se diabo! O meu Senhor Jesus é o único! Ele me sustentará! Retire-se! Em nome de Jesus!
E ele se retirou. Era derrotado. E naquele momento ela sentiu que os anjos iriam servi-la e que Aquele que a criou nunca iria abandona-la naquela situação.
terça-feira, maio 18, 2004
Cap. II - Rotina?
Ele acordou e foi se arrumar, como fazia toda manhã. Até que ele estava bem atrasado aquela manhã. Tomou café, vestiu o uniforme e tratou logo de esconder a bíblia dele dentro do forro da mochila. Se descobrissem ela dentro da mochila na inspeção diária, iriam provavelmente queimar ela. E ele não queria isso de jeito nenhum. seria dificil achar outra, alé do fato de que aquela tinha anotações. Não só anotações dele. Ele não sabia de quem ela havia pertencido, mas essa pessoa tinha idéias bem claras de Deus, pelo que ele via nas anotações.
Foi para a escola como de costume. Pela mão de Deus, a bíblia não foi descoberta.
Depois de acabar a aula ele foi para uma casa abandonada, onde se reunia a sua igreja. Os louvores sussurrados, a leitura das poucas bíblias, a orientação do pastor. Tudo aquilo era para ele a maior dádiva que Deus podia ter dado para ele.
No outro dia, tudo de novo.
Ele não reclamava da árdua rotina de se esconder para professar a fé dele. Ele era feliz porque Deus estava com ele...
Foi para a escola como de costume. Pela mão de Deus, a bíblia não foi descoberta.
Depois de acabar a aula ele foi para uma casa abandonada, onde se reunia a sua igreja. Os louvores sussurrados, a leitura das poucas bíblias, a orientação do pastor. Tudo aquilo era para ele a maior dádiva que Deus podia ter dado para ele.
No outro dia, tudo de novo.
Ele não reclamava da árdua rotina de se esconder para professar a fé dele. Ele era feliz porque Deus estava com ele...
sexta-feira, maio 14, 2004
Cap. I - Mais um dia...nada igual ao outro...
Era tudo uma rotina para ela. Levantar, comer, sair.
Até parecia que aquela decisão que ela havia feito não tinha mudado essa rotina. Engano dela. Ali constava a grande diferença: ela poderia não ver, mas era acompqanhada de perto por Aquele dos quais ela se comprometeu para a vida inteira.
Será que ela realmente estava fazendo a diferença?
Será que aquilo fazia a diferença?
Ela precisava agir. Mas sabia que não naquela hora.
Finalmente notou que não, não era tudo a mesma coisa. Cada dia era uma dádiva muito bem preparada pelo seu Criador.
Naquele dia ela resolveu que não iria mais considerar tudo uma rotina que duraria até seus compromissos mudarem. Resolveu que ela faria a diferença da maneira certa.
Entregou mais uma vez tudo à Deus e levantou disposta a "combater o bom combate".
Com o coração cheio, resolveu que seguiria as ordens do seu Senhor.
- Adonai, a Ti entrego.
E lá ia a menina no meio da cinzenta multidão. Componente de um exército, força de um Deus que nunca iria deixa-la.
Até parecia que aquela decisão que ela havia feito não tinha mudado essa rotina. Engano dela. Ali constava a grande diferença: ela poderia não ver, mas era acompqanhada de perto por Aquele dos quais ela se comprometeu para a vida inteira.
Será que ela realmente estava fazendo a diferença?
Será que aquilo fazia a diferença?
Ela precisava agir. Mas sabia que não naquela hora.
Finalmente notou que não, não era tudo a mesma coisa. Cada dia era uma dádiva muito bem preparada pelo seu Criador.
Naquele dia ela resolveu que não iria mais considerar tudo uma rotina que duraria até seus compromissos mudarem. Resolveu que ela faria a diferença da maneira certa.
Entregou mais uma vez tudo à Deus e levantou disposta a "combater o bom combate".
Com o coração cheio, resolveu que seguiria as ordens do seu Senhor.
- Adonai, a Ti entrego.
E lá ia a menina no meio da cinzenta multidão. Componente de um exército, força de um Deus que nunca iria deixa-la.
quarta-feira, maio 12, 2004
Welcome TO
Eles chegaram cedo. Tinha no máximo 3 pessoas no lugar.
- Pelo menos a gente pega um lugar bom, né?
- Calma querida, já vai começar!
Um simples WELCOME TO já diria tudo.
Welcome to my blog!
O espetáculo realmente já vai começar!
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