sábado, maio 21, 2005

Cap. XI - Aviva

Atônito acordou. Um dia acordou. Seria rasoável me perguntar como. Pois bem. Ele já conhecia a verdade à alguns anos. E feliz vivia com o que já se tornava o "normal". Não tão intensamente, mas o normal.Naquele dia ele notou que o normal não era o bastante. Ele queria bem mais do que aquilo que ele vivia. Então ele acordou. Semelhantemente ao dia que se voltou para a Luz. Abriu os olhos e sentiu sede. Tanta sede que parecia que ela iria consumir as suas entranhas. Não se conteve e foi para a rua. Respirou, olhou para o céu e soube que a sua sede era resposta de oração. Ele pediu mais, Deus concedeu. E pediu mais, Deus o abençoou. E pediu. Pediu que cada um daqueles que estavam ali experimentasse. E pediu tanto que o seu clamor, cheio de amor, veio a ser concedido por Deus. E todo aquele amor foi reunido com o propósito de levar todos a amar. Um por um, todos se voltaram e acordaram pela primeira vez. Quase como uma síndrome se espalha, o amor se espalhou e entrou no coração de cada um. E todos pediram, e Deus não virou a Sua face. Concedeu mais uma vez. E a cidade toda se voltava ao verdadeiro amor. Até o momento que todos que estavam ali, tal qual Nínive, pediram perdão pelos seus pecados e para que Jesus se tornasse o seu Senhor e Salvador. E o avivamento aconteceu.

2 comentários:

Miúriel disse...

Shaaa lindona!!!!q saudade de ti minina....to aki viu?!vou t colocar nos meus links...me coloca aih!^_^ Ninive...ainda vai ser o nome da tua filha?

beijocas da amiga q t ama!

Rafael Dias disse...

Bonito texto, Flor. Bem inspirador. Utópico, da minha visão pessimista, mas o que seria da vida sem os sonhos. Mas o que é a fé, senão acreditar no que é impossível? Só podemos esperar por aquilo que não vemos. Que venha o amor desconhecido sobre nós.